Há algo de extraordinário em ver um município se transformar a partir de uma gestão comprometida, ainda mais quando essa mudança ocorre sem o alinhamento com os governos estadual e federal. É como assistir ao florescimento de um jardim em meio à adversidade, onde cada política pública, cada obra, cada conquista, se torna um testemunho do poder da dedicação e do amor por uma terra.
Nos últimos 7 anos e 8 meses, esse compromisso tem mudado a vida de uma cidade, que encontrou no cuidado local as respostas que tantos esperavam há décadas. As políticas públicas voltadas para a juventude, por exemplo, se revelaram uma das ações mais transformadoras. Onde antes a criminalidade e a violência faziam vítimas precoces, hoje vemos jovens se envolvendo em projetos educativos, culturais e esportivos. Os índices de criminalidade despencaram, e as taxas de mortes entre jovens diminuíram de forma nunca antes vista. A esperança voltou a habitar nos lares que antes viviam sob a sombra do medo.
A saúde também se tornou uma verdadeira prioridade, e os números não mentem: os últimos anos superaram todos os avanços das três décadas anteriores. O que antes parecia impossível, como o acesso digno a tratamentos, consultas e serviços essenciais, tornou-se uma realidade cotidiana. As filas diminuíram, o atendimento se humanizou e, principalmente, o respeito pela vida do cidadão voltou a ocupar o centro da gestão. Isso não foi resultado de promessas vazias, mas da visão de quem vive e sente as necessidades do município.
Sonhos antigos, obras tão desejadas e que por tanto tempo foram apenas promessas esquecidas nos discursos de campanha, finalmente saíram do papel. O que era um desejo distante agora faz parte da paisagem local, fruto da liderança de quem entende que governar é ouvir o povo e, mais do que isso, agir. Isso se opõe ao comportamento de ex-aliados que, sem ver seus interesses pessoais atendidos, romperam com o projeto de transformação e correram para outros grupos, buscando vantagens que nunca tiveram a ver com o bem-estar da população.
Se o resgate da autoestima de uma cidade pudesse ser medido, esse seria um dos maiores legados dessa gestão. Antes, a presença do prefeito na cidade era um evento raro, quase uma visita esporádica; agora, a presença constante do gestor nas ruas, ouvindo, dialogando e vivendo a realidade dos moradores, é uma prova incontestável de como a governabilidade hoje é feita de dentro para fora, não mais com visitas mensais ou gestos simbólicos.
Nos momentos de crise, como as fortes chuvas e a pandemia, a diferença entre os que se comprometem com o povo e os que buscam refúgio nas conveniências do poder ficou clara. Enquanto um grupo esteve ao lado dos moradores, enfrentando as dificuldades de frente, o outro se refugiou em fazendas e prédios luxuosos na capital, distante das dores e necessidades de quem mais precisava de apoio. Isso reforça o sentimento de pertencimento que hoje é palpável nas ruas e nas casas. De um lado, há aqueles que importam representantes; de outro, quem escolhe seus líderes do meio do povo, aqueles que conhecem as lutas cotidianas e têm as mãos calejadas pela mesma terra.
Essa gestão, marcada por avanços concretos e um comprometimento inegável, traz uma mensagem de esperança: é possível fazer um bom trabalho, continuar transformando vidas, e isso não depende de grandes alianças políticas, mas de algo muito maior. Depende de fé. A fé que move aquele que veio da periferia, que conhece as ruas e as esquinas de cada bairro, que sabe o que é vencer desafios com humildade e determinação.
E, assim como um bom trabalho começou, ele pode continuar. Porque quando há fé, há um pilar inabalável que sustenta o governo. E, no fim das contas, é essa fé que traz a prosperidade para toda uma cidade.
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